A participação política envolve a possibilidade de
influenciar de forma efetiva as políticas locais, regionais, nacionais e
internacionais. Calcada a partir da ação intencional para impactar na agenda
pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto, nas
campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa.
A participação política ocorre também, pela
participação nas estruturas, atividades e no trabalho partidário, em grupos
organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos
atores políticos e institucionais dos governos.
É muito comum se ouvir comentários de que a
juventude hoje não se interessa por política, que é uma geração apática,
alienada e consumista que passa a maior parte do seu tempo na frente da TV.
Além disso, há inúmeras comparações da atual
geração de jovens com aqueles que viveram os anos de ditadura no Brasil na
década de 1960 e 1970. Com um tom de saudosismo se diz que a juventude já não é
como antes, que saía às ruas para protestar contra a repressão do governo e se
arriscava em associações clandestinas para lutar pela liberdade de expressão e
pela democracia.
Aqueles que estão convencidos de que isso é
verdade, podem se surpreender. Em novembro de 2005, o IBASE e o Instituto Polis
lançaram o resultado da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia:
participação, esferas e políticas públicas que ajuda a desmistificar essa
apatia da juventude.
Votar com
consciência social, discernindo o que é melhor para o município, mas sobretudo
votar com o coração, com a sensibilidade e o senso de justiça para enxergar o
sofrimento dos pobres que mais precisam do serviço público.
Este é um
direito e uma obrigação dos jovens que começam a participar, não apenas das
eleições, mas também da organização de grupos e do debate sobre o futuro que
queremos. Um debate que conta com as ideias e a ação de Renato Souza de
Almeida.
Dizem que o
jovem não gosta de política. Isto é verdade?
O jovem não é
um sujeito isolado do restante da sociedade. E, de uma forma geral, toda a
sociedade tem partilhado certa descrença na ação política. Num contexto
histórico em que muitas pessoas estão desanimadas com a política, é evidente
que muitos jovens também vão partilhar desse sentimento. No entanto o que é
política? Nas últimas pesquisas realizadas com jovens sobre este tema é
interessante notar que, ao falar de política, muitos afirmam que não gostam.
Mas quando se trata do tema da participação social, a maioria acha que é muito
importante. E participar não é um ato político? A palavra política está muito
associada ao governo, ao partido... Se ampliarmos esta noção de política para a
ideia de participação pública e coletiva, pode crer que muitos jovens não só
gostam de política como têm um forte engajamento, maior inclusive que qualquer
outro segmento social.
"A juventude está tão perdida que
alguns dos meus amigos vão votar no candidato que acham menos pior", diz o
estudante Lucas Araújo, de 18 anos, de Campina Grande (PB).
"As pessoas estão perdendo as
esperanças. Prometeram muitas coisas nos protestos, mas nada aconteceu",
escreveu o estudante Gabriel Maggiori, 18 anos, de São Paulo.
Essas são apenas algumas das opiniões
de leitores jovens da BBC Brasil no Facebook sobre suas expectativas para as
eleições presidenciais de outubro, o que poderia sugerir um cenário de
descrédito das gerações mais novas com as instituições políticas do país. Mas o
jovem realmente quer distância dos debates sobre o futuro político do Brasil?
Consultas recentes da BBC Brasil a seus
leitores também revelaram o perfil de um jovem que, se por um lado está
decepcionado com a classe política, se mostra confiante no processo eleitoral e
disposto a assumir um papel de protagonismo na busca por novos meios para mudar
a sociedade brasileira.
De olho na importância desta fatia do
eleitorado - de acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 16,1%
dos 142,8 milhões de eleitores em 2014 têm entre 16 e 24 anos de idade - a BBC
Brasil dedica uma semana de sua cobertura especial das eleições ao tema do
jovem eleitor e a seus anseios e preocupações em relação ao futuro do país.
Nas eleições de 5 de outubro, mais de
140 milhões de brasileiros estarão aptos a votar. Nesse universo, um terço dos
eleitores – pouco mais de 45 milhões de pessoas – é formado por jovens entre 16
e 33 anos. Para entender melhor a cabeça política da juventude brasileira,
quais suas demandas e de que maneira ela pode influenciar na corrida eleitoral,
ISTOÉ destrinchou uma pesquisa realizada pelo Instituto Data Popular com 3.500
jovens do País. O levantamento revela, entre outros dados interessantes, que
essa turma, por ser mais informada do que seus pais e levar dinheiro para
dentro de casa, contribuindo para o aumento da renda, forma opinião, influencia
no voto da família e pode até decidir a eleição. A pesquisa não questiona em
quem eles votariam. Mas mais de 50% deles se encontram entre os eleitores
indecisos ou que pretendem anular o voto. O discurso, porém, carrega um viés de
oposição. Como na maioria da população brasileira, o desejo de mudança está
impregnado em 63% deles, que acreditam que o Brasil não está no rumo certo.
Apesar disso, 72% desses brasileiros que têm entre 16 e 33 anos consideram ter
melhorado de vida. Mas a juventude indica querer mais. “Eles querem serviços
públicos de mais qualidade, maior conectividade, acessos livres a banda larga e
a tecnologia de ponta. E não abrem mão da manutenção do poder de compra”,
afirma o autor do estudo, o publicitário Renato Meirelles, presidente do Data
Popular.
Gerações mais novas são frequentemente
criticadas por manterem distância da participação política. Mas, às vésperas de
mais uma eleição para escolher presidente, governadores, deputados e senadores,
jovens ouvidos pela Agência Brasil contestam o rótulo de despolitizados. Eles
definem sua relação com as questões públicas como um envolvimento que se
afastou das vias tradicionais. Na visão deles, há uma desilusão com partidos e
estruturas formais de poder, mas a juventude não está desengajada.
A estudante Marina Serra dos Santos, 17
anos, diz que o ativismo desvinculado de partidos políticos é válido. A jovem,
que na internet utiliza o pseudônimo Marina Saint-Hills, marca presença nas
redes sociais e mantém um blog onde compartilha conteúdos sobre sua visão de
mundo e suas experiências. Marina é favorável a pequenas mudanças de atitude no
cotidiano e destaca as ações apartidárias como uma tendência mundial.
“Na minha opinião, muitas pessoas não
encontram representação [entre os partidos]. A juventude acordou, quer
mudanças, mas não sabe identificar o que quer que mude. A política vai muito
além do que está acontecendo na Esplanada [dos Ministérios]. Tem a corrupção em
pequena escala, o 'jeitinho' brasileiro. [O apartidarismo] não é só
característico das manifestações no Brasil. O Occupy [movimento Occupy Wall
Street, iniciado nos Estados Unidos, contrário às distorções sociais, ganância
e corrupção] era assim. A gente viu em junho [durante as manifestações] que não
era só política [tradicional]. Tinha movimento LGBT [lésbicas, gays,
bissexuais, travestis e transgêneros e transexuais] e muitos outros”, comenta.
Para o Levante Popular da Juventude,
reforma política é "crucial" para a participação do jovem na
política. "Da forma como a política está sendo feita hoje, a juventude não
consegue participar realmente", afirmou Beatriz Lourenço do Nascimento,
integrante do movimento, ontem (29) durante o programa Seu Jornal, da TVT.
Beatriz lembra que durante as
manifestações de junho do ano passado a juventude demonstrou a inconformação
com a atuação política, mas não conseguiu achar um eixo central para a atuação
de suas pautas. "Nós, do Levante, acreditamos muito na organização da
juventude, em uma juventude organizada que tome às ruas, se organize nas
universidades, nos bairros no campo, a sua maneira, como novos métodos",
pontua.
A militante conta que a organização
ajudou na construção do Plebiscito Popular por uma Reforma Política.
"Compreendo que é preciso reformar o atual sistema político no sentido de
que ele garanta representatividade e o fim de alguns problemas, como o
financiamento privado de campanha", afirma.
Com relação a representação das
mulheres, Beatriz aponta que elas são apenas 12% no Senado e 9% no Congresso
Nacional. Negros são apenas 8,5% no Congresso. Para ela, essa situação
demonstra uma disparidade na representação do sistema político brasileiro, pois
mulheres são a maioria da população e mais de 50% é composta por negros e
negras.
O
cientista político Octaciano Nogueira afirma que o jovem de 16 ou 17 anos, ao
votar, revela que tem real interesse pela política, já que vota
voluntariamente. Segundo ele, o ato de votar tem muito a ver com informação,
com nível de participação e com instrução, entre outros aspectos. Ele lembra
que a população brasileira está crescendo e que, portanto, o eleitorado juvenil
também está.
Sobre o
interesse maior dos jovens de 16 e 17 anos em participar e votar nas eleições
municipais do que nas nacionais (presidenciais), o professor ressalta que “o
jovem está muito mais próximo de tudo o que se passa em sua cidade”, mostrando
se identificar mais com um pleito local do que com um de caráter geral.
“Ele está
interessado sobre tudo o que ocorre em sua cidade. Mas não necessariamente
sobre o que se passa no resto do país. Essa é a tendência natural, porque o
jovem participa mais da informação daquilo que diz respeito ao seu município,
e, em proporção muito menor, daquilo que diz respeito ao resto do país”, diz
Octaciano Nogueira.
A escuta atenta e aberta da juventude
ainda não é uma prática enraizada na maior parte das instituições políticas e
sociais. Da família à escola, das igrejas ao Estado, das mídias convencionais
aos organismos internacionais, poucas delas são entusiastas da participação
juvenil e a maioria dificulta o acesso dos e das jovens aos espaços onde são
tomadas decisões que lhes dizem respeito. Quando mobilizada em frentes de
participação social, cultural e política, a juventude lança sua voz na vida
pública, pressiona os poderes instituídos, quer ser considerada, reivindica o
seu direito à participação democrática. Mas muitos jovens desconfiam ou desacreditam
dos canais formais e, frequentemente, preferem atuar fora deles. Para entender
o fenômeno, quero situar como percebo alguns dos desafios para a participação
juvenil na atualidade.
Um dos desafios esbarra nos limites das
instituições participativas, em todos os setores sociais. No caso da juventude,
os conselhos e as conferências estão entre as arenas mais relevantes de
participação, consagradas na recente história democrática brasileira. Se, por
um lado, o campo dos direitos juvenis se fortaleceu e avançou de forma inédita
a partir do governo do presidente Lula, com a construção de uma política
nacional de juventude, por outro lado, como é sabido, entre os discursos
favoráveis à participação juvenil e a efetiva escuta dos e das jovens nas
esferas institucionais há um abismo gigantesco, sobretudo nos cenários locais.
A natureza continuamente nos apresenta novos desafios. Ao
longo da história, os humanos enfrentaram germes com grande frequência, com
maior ou menor impacto.
A tuberculose e o HIV, por exemplo, mudaram hábitos e
construíram o mundo de hoje. A epidemia do vírus ebola é mais um caso.
Embora o ebola tenha sido identificado em 1976, diferentes
tipos do vírus vivem há muito tempo em várias espécies de morcegos na África e
na Ásia. O avanço da população na vida selvagem, contudo, fez com que o vírus
fosse transmitido para humanos em diversas ocasiões, um encontro que tem sido
desastroso.
Com capacidade de ser transmitido pelo contato, o ebola
provoca uma doença que inflama o organismo, afeta o controle dos líquidos
corporais, pode provocar sangramentos e levar à morte uma grande proporção dos
infectados.
As condições no oeste da África são socialmente precárias em
várias regiões e a população tem difícil acesso à saúde e limitada
infraestrutura. A Libéria, por exemplo, usa menos energia elétrica em um ano
que Nova York em uma hora. Foi a associação Médicos Sem Fronteiras que se
esforçou em enviar uma missão para prestar socorro frente a uma situação que se
transformou em tragédia humanitária.
O risco de o ebola chegar ao Brasil ainda é remoto, mas
possível. É imperativo que exista um plano de ação coordenado, num país grande
e populoso como o nosso. A circunscrição da transmissão ao primeiro caso, ou a
poucos casos iniciais, é a chance mais preciosa para evitar uma epidemia como
experimentam Guiné, Serra Leoa e Libéria.
MATERIAL DA AULA
TEXTO 1
Endemia à É uma doença localizada em um espaço
limitado denominado “faixa endêmica”. Isso quer dizer que, endemia é uma doença
que se manifesta apenas numa determinada região, de causa local. Para entender
melhor: endemia é qualquer doença que ocorre apenas em um determinado local ou
região, não atingindo nem se espalhando para outras comunidades.
No Brasil, existem áreas endêmicas. A
título de exemplo, pode ser citada a febre amarela comum Amazônia. No período
de infestação da doença, as pessoas que viajam para tal região precisam ser
vacinadas.
Epidemia à É uma doença infecciosa e
transmissível que ocorre numa comunidade ou região e pode se espalhar
rapidamente entre as pessoas de outras regiões, originando um surto epidêmico.
Isso poderá ocorrer por causa de um grande desequilíbrio (mutação) do agente
transmissor da doença ou pelo surgimento de um novo agente (desconhecido). A gripe
aviária, por exemplo, é uma doença “nova” que se iniciou como surto epidêmico.
Assim, a ocorrência de um único caso de uma doença transmissível (ex.:
poliomielite) ou o primeiro caso de uma doença até então desconhecida na área
(ex.: gripe do frango) requerem medidas de avaliação e uma investigação
completa, pois, representam um perigo de originarem uma epidemia.
Pandemia à A pandemia é uma epidemia que atinge
grandes proporções, podendo se espalhar por um ou mais continentes ou por todo
o mundo, causando inúmeras mortes ou destruindo cidades e regiões inteiras.
Para entender melhor: quando uma doença
existe apenas em uma determinada região é considerada uma endemia (ou
proporções pequenas da doença que não sobrevive em outras localidades). Quando
a doença é transmitida para outras populações, infesta mais de uma cidade ou
região, denominamos epidemia. Porém, quando uma epidemia se alastra de forma
desequilibrada se espalhando pelos continentes, ou pelo mundo, ela é
considerada pandemia.
É importante saber que: o vírus ebola e
outras doenças rapidamente letais como a febre de Lassa, febre de Vale de
Racha, vírus de Marburg, e a febre de hemorragia boliviana são doenças
altamente contagiosas e mortais com o potencial teórico de se tornar pandemias
no futuro.
Uma retrospectiva histórica sobre o
complicado e muitas vezes letal convívio dos brasileiros com suas doenças
tropicais
Os primeiros navegadores que chegaram ao
Brasil ficaram impressionados com a robustez e com o aspecto sadio dos índios,
que, de fato, alimentavam-se abundantemente de produtos naturais,
movimentavam-se constantemente – não tinham, portanto, problemas de
sedentarismo – e não cultivavam hábitos nocivos à saúde. O tabaco, por exemplo,
era usado apenas esporadicamente e em rituais; os problemas mais tarde criados
pela industrialização, comercialização e propaganda do cigarro não existiam.
Este quadro, todavia, logo começou a mudar.
Os europeus traziam consigo, além do interesse econômico e das armas de fogo,
micróbios causadores de doenças para as quais os índios não tinham imunidade.
Assim eles poderiam adoecer gravemente, e até morrer, de uma simples gripe.
Outras doenças eram ainda piores, como foi o caso da varíola, enfermidade que
hoje não existe mais: desapareceu depois de uma bem-sucedida campanha mundial
de vacinação, conduzida pela Organização Mundial da Saúde há cerca de 40 anos.
Mas naquela época a vacina não existia e, mesmo que existisse, não seria aplicada
nos índios. Ao contrário, os conquistadores, como Cortés no México, logo se
deram conta de que a doença trabalhava a favor deles. De fato, a derrota dos
astecas pelos espanhóis foi facilitada por uma epidemia de varíola.
As pegas dos carrinhos de compras, as maçanetas
das portas e os "mouses" do computador são fontes de contágio de
microrganismos, como o vírus da gripe A, que só poderá evitar-se com uma
frequente lavagem das mãos, alerta um especialista.
Mário Durval, da direção da Associação Nacional
dos Médicos de Saúde Pública (ANMSP), explicou à agência Lusa que são aos
"milhões" os microrganismos que vivem nas superfícies mais mexidas
pelas pessoas.
Esses microrganismos podem sobreviver mais do que
as oito a dez horas que normalmente resistem no ar quando são transmitidos
através das gotículas que saem da boca e fossas nasais, por meio de tosse ou
espirros.
"Os vírus dessas gotículas sobrevivem no ar
entre oito a dez horas", disse Mário Durval, adiantando que estes passarão
de pessoa a pessoa se estiverem a menos de um metro de distância.
Contudo, estes microrganismos sobrevivem mais
tempo nas superfícies, disse o especialista, chamando a atenção para a
facilidade com que essas áreas são tocadas por um grande número de pessoas.
Decorridos 700 anos, a Peste Negra continua
matando na África e na Ásia. Causada pela bactéria Yersinia pestis, a doença
tem, hoje, baixa virulência e pode ser combatida com antibióticos. Os sintomas
atuais são tão brandos em comparação com os relatos do século XIV que os infectologistas
duvidavam que seu causador fosse a mesma bactéria Y. pestis. Caso fosse, por
que há 700 anos ela foi tão mais letal?
Há três semanas, a primeira pergunta foi
resolvida. Uma equipe internacional de geneticistas anunciou na revista
científica Nature ter extraído o DNA da Y. pestis dos dentes de quatro
cadáveres: um homem, duas mulheres e uma criança. Eles foram enterrados em
1349, ao lado de outras 2.500 vítimas, numa cova coletiva no antigo cemitério
de East Smithfield, na região onde hoje estão a Torre de Londres e a Ponte de
Londres. “Recuperamos cerca de 99% do genoma da antiga Yersinia pestis”, diz o
geneticista alemão Johannes Krause, da Universidade de Tübingen. “Ao comparar
esse genoma com o das cepas modernas da Y. pestis, não vimos uma única
alteração.” O estudo detalhado dos 4,6 milhões de bases que compõem o DNA da
bactéria explicará por que ela foi tão perigosa no passado. Na falta desse
estudo, existem duas hipóteses complementares para o fenômeno. A primeira,
simples, é a desnutrição de boa parte da humanidade na época. Enfraquecidas, as
pessoas seriam presas fáceis da bactéria. A outra hipótese é do geneticista
Hendrik Poinar, da Universidade McMaster, no Canadá. Ele diz que a mortalidade
no século XIV foi altíssima porque ninguém tinha resistência imunológica contra
aquela bactéria recém-evoluída. Com base na frequência de mutação da bactéria
original e de suas descendentes modernas, descobriu-se que a doença surgiu
entre 1282 e 1343.
Durante anos, infectologistas e a OMS advertiram
- muitas vezes de forma apocalíptica - quanto aos perigos da H5N1. O "H"
e o "N" do nome são as proteínas do vírus, que recebe o nome de seus
diferentes subtipos. O H5N1 tem infectado e matado humanos desde 1997 - foram
628 casos e 374 mortes.
Agora, essa variação não está mais nas manchetes
internacionais, mas causou oito mortes no Camboja neste ano. Apesar disso,
felizmente é predominantemente uma doença aviária e não se transmite facilmente
entre humanos.
Isso não significa, porém, que o H5N1 ou o H7N9
não possam proporcionar a infecção entre humanos. No ano passado, cientistas
mostraram que, com cerca de cinco mutações, a gripe aviária poderia adquirir
essa capacidade de transmissão.
A H7N9 já passou por duas dessas mutações, em
cerca de um mês. Mas é impossível prever se esse processo continuará.
"É como jogar dados ou na loteria. No
momento, limitar o número de pessoas infectadas pelo vírus é o melhor que
podemos fazer para minimizar a chance de que ele cause uma pandemia", diz
a professora Wendy Barclay, do Imperial College, em Londres.
ESSAS QUESTÕES SÃO DE PROGRAMAS DE SAÚDE DE BIOLOGIA, NÃO NECESSARIAMENTE SERÃO UTILIZADAS NA AVALIAÇÃO DE ATUALIDADES.
(PUC-RS) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - Questão 1:
Apesar dos avanços recentes, ainda hoje o saneamento básico se constitui uma realidade distante de grande parte dos brasileiros. Analise a veracidade (V) ou falsidade (F) das proposições abaixo com relação aos benefícios do saneamento básico às populações.
( ) Interrompe o ciclo de vida da maioria dos vermes que parasitam humanos e/ou seus animais domésticos, diminuindo as parasitoses.
( ) Diminui a fecundidade específica de insetos e de outros animais que causam infecções alimentares.
( ) Diminui a disseminação de doenças causadas por micro-organismos que podem ser transmitidos pela água.
( ) Diminui a proliferação de insetos, vermes e protozoários responsáveis pela veiculação de micro-organismos patogênicos, por ações como coleta seletiva e reciclagem de lixo.
Assinale a alternativa que preenche corretamente os parênteses, de cima para baixo.
A -
V – V – V – V
B -
F – V – F – F
C -
V – F – F – F
D -
V – F – V – F
E -
F – F – F – V
Nível da questão: Médio
Tipo da questão: Simples Escolha
(UESPI) - Universidade Estadual do Piauí - Questão 2:
Todos os anos o Ministério da Saúde do Brasil realiza campanha nacional para erradicação da Poliomielite com a administração da vacina oral Sabin, uma das vacinas mais modernas do mundo, visto que bastam algumas gotas contendo antígenos virais para imunizar a população. Contudo, a perspectiva é que as futuras vacinas sejam preparadas a partir do DNA dos micro-organismos alvo. Sobre este assunto, observe a figura abaixo e assinale a alternativa correta.
A -
Vacinas de DNA são constituídas por cromossomos do próprio hospedeiro enxertados com DNA microbiano.
B -
Vacinas de DNA induzem a produção de proteínas microbianas pelas células do hospedeiro.
C -
Vacinas de DNA não induzem a formação de células B de memória e anticorpos no hospedeiro.
D -
Vacinas de DNA não poderiam ser produzidas contra vírus que possuem material genético de RNA.
E -
Vacinas de DNA induziriam a produção de anticorpos somente quando o hospedeiro fosse infectado pelo micro-organismo alvo da vacina.
Nível da questão: Médio
Tipo da questão: Simples Escolha
(UFRN/RN) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Questão 3:
Uma das formas de controle da doença de Chagas é a fiscalização nos bancos de sangue. Isso é importante porque o parasito Trypanosoma cruzi, causador da doença, apresenta
A -
desenvolvimento, como procarionte, no plasma.
B -
reprodução assexuada no interior das hemácias.
C -
uma certa seletividade para os glóbulos brancos.
D -
uma fase sanguínea, como protozoário flagelado.
Nível da questão: Fácil
Tipo da questão: Simples Escolha
(UPE) - Universidade de Pernambuco - Questão 4:
Um rapaz chegou ao hospital reclamando de febre diária e gânglios pelo corpo, e após exames, recebeu o diagnóstico de Toxoplasmose. Qual foi o modo de transmissão desta doença e as características do agente etiológico?
A -
Comeu alimentos contaminados por bactérias especiais que são parasitas intracelulares obrigatórias e fazem fotossíntese como meio de obtenção de energia.
B -
Foi picado por mosquito contaminado por Plasmodium que apresenta flagelos empregados na locomoção e na captura de alimentos.
C -
Foi picado por barbeiro contaminado por protozoário que se desloca ou captura alimento por meio de pseudópodes.
D -
Nadou em água com caramujo contaminado por fungo que se desloca ou captura alimento por meio de cílios.
E -
Pisou em fezes de gato contaminadas por protozoário, que se desloca no meio por flexões do corpo ou por deslizamento, obtendo alimento por absorção ou pinocitose.
Nível da questão: Fácil
Tipo da questão: Simples Escolha
(UFTM/MG) Universidade Federal do Triângulo Mineiro - Questão 5:
Analise a pirâmide alimentar.
A pirâmide representa a quantidade de determinados alimentos que uma pessoa deve ingerir por dia. De acordo com a pirâmide, foram feitas algumas afirmações:
I. Uma pessoa deve consumir mais carboidratos, principalmente o amido, e menos lipídios. II. O consumo diário de proteínas não deve superar o consumo de carboidratos. III. As frutas, as verduras e os legumes devem fazer parte do cardápio alimentar, pois são ricos em vitaminas e sais minerais. IV. O consumo de leguminosas deve ser maior do que o consumo de produtos ricos em cálcio. V. Não há restrição de nenhum alimento dessa pirâmide para uma pessoa com diabetes melito.
Está correto apenas o contido em
A -
I e IV.
B -
I, II e III.
C -
I, II e V.
D -
II, III e V.
E -
II, III e IV.
Nível da questão: Fácil
Tipo da questão: Simples Escolha
(UFMG) - Universidade Federal de Minas Gerais - Questão 6:
Em 2009, comemoram-se cem anos da descoberta da doença de Chagas, ocorrida em Lassance — MG. Hoje, em decorrência da adoção de uma série de medidas, essa doença está controlada no Brasil. É CORRETO afirmar que, nessa série de medidas adotadas, NÃO se inclui
A -
a aplicação de inseticidas nas habitações infestadas.
B -
a captura sistemática do Trypanosoma cruzi.
C -
a triagem do parasita em bancos de sangue.
D -
o incentivo à construção de casas de alvenaria.
Nível da questão: Médio
Tipo da questão: Simples Escolha
(EMESCAM/ES) - Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória - Questão 7:
A fenilcetonúria é uma manifestação hereditária causada por um gene alelo recessivo localizado no cromossomo 12, cuja frequência varia nas diversas populações. Nos indivíduos afetados pela anomalia, a fenilalanina, quando não utilizada na síntese das proteínas, é convertida em ácido fenilpirúvico que é um produto tóxico para os neurônios do SNC. O distúrbio em questão pode ser evitado se for diagnosticado, precocemente, através do exame denominado
A -
ressonância magnética.
B -
VDRL.
C -
cariótipo.
D -
ultrassonografia.
E -
teste do pezinho.
Nível da questão: Fácil
Tipo da questão: Simples Escolha
(UFPR) - Universidade Federal do Paraná - Questão 8:
A tabela abaixo mostra o número de casos de cinco doenças notificadas pelo Hospital de Clínicas da UFPR entre os anos 2004 e 2007.
A partir dos dados da tabela, é correto afirmar que entre 2004 e 2007:
A -
o número de casos de doenças causadas por protozoários superou o número de casos de doenças causadas por vírus.
B -
o número de casos de doenças causadas por bactérias superou o número daquelas causadas por vírus.
C -
o número de casos de doenças causadas por vermes representou mais da metade do número total de casos apresentados.
D -
oo número de casos de doenças causadas por fungos superou o número de casos de doenças causadas por protozoários.
E -
o número de casos de doenças transmitidas por mosquitos representa menos da metade do número total de casos apresentados.
Nível da questão: Fácil
Tipo da questão: Simples Escolha
(UFF/RJ) - Universidade Federal Fluminense - Questão 9:
As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) se tornaram um problema de Saúde Pública na faixa etária de 12 a 16 anos, dada a ilusão dos jovens em considerar que outras formas de sexo (oral, anal, coito interrompido) não apresentam riscos e que metodologias exclusivamente contraceptivas (tabelinha, pílula anticoncepcional) são suficientes para protegê-los. Três adolescentes que se consideravam contaminados por alguma DST resolveram se automedicar, usando um antifúngico (adolescentes A e B) ou um antibiótico (adolescente C). A tabela abaixo mostra a análise dos três adolescentes para identificação das respectivas DSTs. * Unidades arbitrárias – positivo >3,00 UA
De acordo com a tabela acima, pode-se afirmar que:
A -
os medicamentos escolhidos pelos adolescentes A e B podem ter um efeito benéfico, visto que a gonorreia e a candidíase são causadas por fungos.
B -
os medicamentos escolhidos pelos adolescentes A e C não terão qualquer efeito benéfico, visto que a gonorreia é causada por bactéria, enquanto a AIDS é causada por um vírus.
C -
o medicamento escolhido pelo adolescente C pode ter um efeito benéfico, visto que a AIDS é causada por uma bactéria.
D -
os medicamentos escolhidos pelos adolescentes B e C não terão qualquer efeito benéfico, visto que a candidíase é causada por um fungo, enquanto a gonorreia é causada por um vírus.
E -
o medicamento escolhido pelo adolescente A pode ter um efeito benéfico, visto que a gonorreia é causada por um fungo.
Nível da questão: Fácil
Tipo da questão: Simples Escolha
(MACKENZIE/SP) - Universidade Presbiteriana Mackenzie - Questão 10:
As verminoses representam um grande problema de saúde, principalmente nos países subdesenvolvidos. A falta de redes de água e de esgoto, de campanhas de esclarecimento público, de higiene pessoal e de programas de combate aos transmissores, leva ao aparecimento de milhares de novos casos na população brasileira. Dentre as verminoses humanas causadas por nemátodos, citam-se, corretamente,
A -
teníase, ascaridíase e ancilostomose.
B -
filariose, ancilostomose e ascaridíase.
C -
esquistossomose, ascaridíase e ancilostomose.
D -
esquistossomose, filariose e oxiurose.
E -
teníase, filariose e esquistossomose.
Nível da questão: Médio
Tipo da questão: Simples Escolha
(UNESP/SP) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Questão 11:
Leia a notícia.
Dengue tipo 4 reaparece após 25 anosA dengue é causada por quatro tipos de vírus: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. O tipo DENV-4 não era encontrado no país desde 1982, mas exames de sangue feitos em Manaus mostram que a dengue tipo 4 está de volta ao país. Embora a infecção causada pelo DENV-4 não seja, por si só, muito agressiva, o retorno dela é, ainda assim, uma má notícia para a saúde pública brasileira. Isso porque aumenta a possibilidade de que as pessoas desenvolvam a forma hemorrágica da doença, muito mais letal. (Notícia veiculada por diferentes agências, março de 2009.)
Em razão do contido na notícia, pode-se afirmar que, antes do reaparecimento do vírus DENV-4,
A -
eram menores as possibilidades de as pessoas desenvolverem a forma hemorrágica da doença, pois os tipos virais, embora mais agressivos que o vírus DENV-4, raramente levavam ao quadro hemorrágico. Com o reaparecimento de uma quarta variante viral, menos agressiva, porém letal, a questão da dengue no Brasil agravou-se.
B -
havia no Brasil apenas três tipos virais e, portanto, eram três as diferentes possibilidades de uma pessoa adquirir dengue. Com o reaparecimento de um quarto tipo, a possibilidade de se adquirir dengue passou a ser 25% maior. A dengue adquirida a partir de qualquer um desses quatro tipos de vírus, se não tratada pode evoluir para a forma hemorrágica da doença.
C -
havia no Brasil apenas três tipos virais e, portanto, a possibilidade de as pessoas virem a adquirir a dengue era menor. O reaparecimento do vírus DENV-4 aumentou a possibilidade de as pessoas terem um primeiro contato com qualquer uma das variantes virais e, consequentemente, desenvolver a dengue, que, se não tratada, pode evoluir para a forma hemorrágica da doença.
D -
uma pessoa que tenha adquirido dengue poderia vir a desenvolver a forma hemorrágica da doença se entrasse em contato com mais um dentre os dois outros tipos virais. Com o reaparecimento de um quarto tipo viral, aumenta a possibilidade de que esta pessoa entre em contato com um tipo diferente e desenvolva a forma hemorrágica da doença.
E -
uma pessoa que tenha adquirido dengue poderia vir a desenvolver a forma hemorrágica da doença se entrasse novamente em contato com o tipo a partir da qual desenvolveu a doença. Com o reaparecimento de um quarto tipo viral, aumenta a possibilidade de que esta pessoa entre em contato com uma variante de mesmo tipo e desenvolva a forma hemorrágica da doença.
Nível da questão: Médio
Tipo da questão: Simples Escolha
(UEA/AM) Universidade do Estado do Amazonas - Questão 12:
Pedro, casado com Fátima, adquiriu AIDS durante uma transfusão sanguínea. O casal mantém vida sexual ativa, mas pretende evitar filhos e evitar que Fátima, soronegativa para o HIV, adquira AIDS. Para que ambos objetivos sejam atingidos, utilizando-se de um único método, é aconselhável que:
A -
Pedro realize uma vasectomia.
B -
Fátima submeta-se à uma intervenção cirúrgica para uma laqueadura.
C -
Fátima não deixe de tomar a pílula anticoncepcional.
D -
Pedro não deixe de tomar o coquetel de drogas antivirais.
E -
Pedro use preservativo (camisinha) em suas relações sexuais com Fátima.
Nível da questão: Fácil
Tipo da questão: Simples Escolha
(EMESCAM/ES) - Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória - Questão 13:
O Ministério da Saúde está empenhado em combater a rubéola vacinando em massa a população na faixa etária dos 19 aos 40 anos de idade. A doença em questão é provocada por um (a)
A -
vírus.
B -
bactéria.
C -
protozoário.
D -
fungo.
E -
verme.
Nível da questão: Fácil
Tipo da questão: Simples Escolha
(UEMS)- Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - Questão 14:
São características do conhecimento científico:
A -
Conhecimento que gera certezas intuitivas e pré-críticas e associa Analogias Globais.
B -
Conhecimento vulgar, comum e possível a todo ser humano.
C -
Conhecimento ocasional, assistemático, ametódico, que não procede com rigor de método ou de linguagem.
D -
Conhecimento que atinge o fato, o fenômeno e, portanto, o singular.
E -
Conhecimento programado, sistemático, metódico, orgânico, rigoroso e objetivo .
Nível da questão: Fácil
Tipo da questão: Simples Escolha
(UFTM/MG) Universidade Federal do Triângulo Mineiro - Questão 15:
Brasil entra em alerta contra surto de rubéola. Uma doença que poderia estar erradicada volta a assustar o país. Segundo o Ministério da Saúde, nove estados e o Distrito Federal registram surtos de rubéola. As secretarias estão em estado de alerta para a detecção de casos da doença.
(Globo.com/notícias, 27.08.2007)
A rubéola é causada por:
A -
bactéria e transmitida a partir do contato com água e alimentos contaminados. A prevenção se dá com saneamento básico e o tratamento é feito à base de antibióticos.
B -
bactéria e transmitida a partir de relações sexuais. Pode ser transmitida de mãe para filho durante a gestação. O tratamento é feito à base de antibióticos.
C -
vírus e transmitida por contato direto e pela saliva. Pode ser transmitida de mãe para filho durante a gestação. A prevenção é realizada pela vacinação.
D -
vírus e transmitida a partir da picada de mosquitos que já tenham picado uma pessoa doente. A prevenção se dá pelo combate ao mosquito vetor e pela vacinação.
E -
protozoário e transmitida por contato com fezes de animais domésticos, as quais podem conter cistos do parasita. Em mulheres grávidas pode atingir o feto. O tratamento é feito à base de antibióticos.
Nível da questão: Médio
Tipo da questão: Simples Escolha
(PUC-RIO) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - Questão 16:
A dengue continua sendo um problema de saúde pública para o Estado do Rio de Janeiro. Assim, conhecendo-se o causador da dengue e seu vetor, podemos usar como medidas profiláticas a:
A -
vacinação em massa da população contra a bactéria causadora dessa doença.
B -
exterminação de ratos vetores do vírus causador dessa doença.
C -
eliminação dos insetos vetores da bactéria causadora dessa doença.
D -
eliminação dos insetos vetores do vírus causador dessa doença.
E -
distribuição de antibióticos contra a bactéria causadora dessa doença.
Nível da questão: Fácil
Tipo da questão: Simples Escolha
(UEA/AM) Universidade do Estado do Amazonas - Questão 17:
No século XXI observa-se um crescimento da malária na região (amazônica) como um todo, com concentração dos casos na Amazônia ocidental. O exemplo mais alarmante é o do estado do Acre, com aumento de 153% de 2003 para 2004 e de 63% de 2004 para 2005.
(Scientific American Brasil, março de 2006)
A malária é uma doença típica de regiões tropicais e pode ser evitada com diversas providências. Entre elas, é correto citar:
A -
construção de casas de alvenaria e telhado de telhas de barro ou plásticas;
B -
aplicação de telas nas portas e janelas;
C -
construção de rede de esgoto ou fossa séptica;
D -
fornecimento de água tratada à população;
E -
combate ao inseto barbeiro transmissor.
Nível da questão: Fácil
Tipo da questão: Simples Escolha
(UEA/AM) Universidade do Estado do Amazonas - Questão 18:
A bactéria Chlamydia trachomatis é responsável por uma DST do trato genital adulto e provoca pneumonia e conjuntivite em recém-nascidos.
É correto afirmar que a doença acima citada:
A -
é hereditária, uma vez que passa da mãe para o bebê;
B -
é determinada pelo cromossomo X, já que afeta bebês de ambos os eixos;
C -
é congênita, mas não hereditária;
D -
passa para o bebê também pelo leite materno;
E -
atinge o bebê pelo sangue que atravessa a placenta.
Nível da questão: Médio
Tipo da questão: Simples Escolha
(UNAMA/PA) - Universidade da Amazônia - Questão 19:
Dengue e malária são duas doenças graves, não erradicadas no Brasil que afetam milhares de pessoas nas diferentes regiões do país. Para evitar a dengue, algumas medidas devem ser tomadas.
I. Não acumular água parada no interior de garrafas, tanques, latas vazias, etc.
II. Trocar a água dos vasos com frequência, ou melhor, ainda, substituí-la por terra.
III. Evitar o contato de pessoas doentes com o mosquito (carapanã) transmissorAnopheles.
Das medidas citadas quais são aplicadas, corretamente, à dengue?
A -
apenas I e II.
B -
apenas I e III.
C -
apenas II e III.
D -
I, II e III.
Nível da questão: Fácil
Tipo da questão: Simples Escolha
(UDESC) - Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - Questão 20:
Com relação à vacina e ao soro, analise as afirmativas abaixo:
I – A vacina contém antígenos inativados ou atenuados, que levam à formação de anticorpos.
II – O soro contém anticorpos formados por animais que receberam antígenos.
III – A vacina e o soro são constituídos por leucócitos e eritrócitos.
IV – Os anticorpos são antígenos resultantes do processo de vacinação.
Assinale a alternativa correta:
A -
Somente a afirmativa I é verdadeira.
B -
Somente as afirmativas I e II são verdadeiras.
C -
Somente as afirmativas III e IV são verdadeiras.
D -
Somente a afirmativa II é verdadeira.
E -
Somente a afirmativa III é verdadeira.
Nível da questão: Difícil
Tipo da questão: Simples Escolha
GABARITO: questão 1: D - questão 2: B - questão 3: D - questão 4: E - questão 5: B - questão 6: B - questão 7:E - questão 8: A - questão 9: B - questão 10: B - questão 11: D - questão 12: E - questão 13:A - questão 14: E - questão 15: C - questão 16: D - questão 17: B - questão 18: C - questão 19:A - questão 20: B